Elon Musk junta-se à carta aberta sobre escândalo VW
O líder da Tesla, Elon Musk, juntou-se a mais 43 líderes de empresas tecnológicas norte-americanas
numa carta aberta que exige ao Conselho de Recursos do Ar da Califórnia (CARB) que a Volkswagen aposte em tecnologia amiga do ambiente e não tenha de reparar os automóveis afetados pela fraude das emissões. “Queremos que a Volkswagen seja libertada da obrigação de reparar os carros a gasóleo em circulação na Califórnia”, refere o documento enviado na passada quinta-feira, 17 de dezembro, e tornado público esta segunda-feira. Os 44 autores da carta aberta exigem, por outro lado, que o gigante automóvel alemão “acelere bastante o lançamento de automóveis zero emissões, o que representa zero oportunidades para cometer fraude e que também não exigem dinheiro para serem verificados” pelas autoridades, acrescentam. Estes responsáveis pretendem também que os montantes das multas sejam “investidos em novas fábricas e/ou em pesquisa e desenvolvimento”. A Volkswagen está envolvida na fraude das emissões de óxido de azoto de 9,5 milhões de automóveis em todo o mundo, além dos 36 mil automóveis do grupo Volkswagen com “incoerências” ao nível do CO2 e da fraude dos motores 3.0 TDI instalados em 85 mil automóveis da Volkswagen, Audi e Porsche.
numa carta aberta que exige ao Conselho de Recursos do Ar da Califórnia (CARB) que a Volkswagen aposte em tecnologia amiga do ambiente e não tenha de reparar os automóveis afetados pela fraude das emissões. “Queremos que a Volkswagen seja libertada da obrigação de reparar os carros a gasóleo em circulação na Califórnia”, refere o documento enviado na passada quinta-feira, 17 de dezembro, e tornado público esta segunda-feira. Os 44 autores da carta aberta exigem, por outro lado, que o gigante automóvel alemão “acelere bastante o lançamento de automóveis zero emissões, o que representa zero oportunidades para cometer fraude e que também não exigem dinheiro para serem verificados” pelas autoridades, acrescentam. Estes responsáveis pretendem também que os montantes das multas sejam “investidos em novas fábricas e/ou em pesquisa e desenvolvimento”. A Volkswagen está envolvida na fraude das emissões de óxido de azoto de 9,5 milhões de automóveis em todo o mundo, além dos 36 mil automóveis do grupo Volkswagen com “incoerências” ao nível do CO2 e da fraude dos motores 3.0 TDI instalados em 85 mil automóveis da Volkswagen, Audi e Porsche.
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