nanoFLOWCELL
A empresa nanoFLOWCELL conseguiu chegar aos 1.167 Km num teste do seu protótipo Quantino com apenas um tanque.
O Quantino em termos de propulsão é um carro elétrico como os outros no entanto este usa uma célula de fluxo para gerar energia elétrica. Ou seja, em vez de colocá-lo a carregar durante várias horas, apenas necessita-se de encher os seus dois tanques com "dois líquidos iónicos".
Chamado "bi-Ion ', o líquido é uma solução de água que contém sais orgânicos e inorgânicos. A própria NASA chegou a trabalhar neste tecnologia na década de 1970, no entanto a densidade de energia era bastante pobre. Foram precisos bastantes anos para que aparecesse Nunzio la da Vecchia, diretor técnico da nanoFlowcell, que conseguiu aparentemente o avanço necessário para bater a capacidade de armazenamento de uma bateria de iões de lítio, em termos de kWh por quilo. O que permitiu o avanço desta tecnologia ninguém sabe pois a patente está pendente
No que toca à propulsão o Quantino gera uns modestos 136cv, suficientes para atingir uma velocidade máxima de 200 Km/h e promete ainda ir dos 0-100 Km/h em cinco segundos.
Como é que funciona?
Bem, um dos depósitos com o fluido 'bi-Ion' detém uma carga positiva, o outro uma carga negativa. O carro bombeia estes líquidos para o "coração do sistema", onde entre os eletrodos, está uma membrana que separa os dois líquidos, a interacção dos electrões carregados gera uma carga eléctrica. O líquido por sua vez é vaporizado e libertado, sem causar danos, dizem-nos, como "pó de água". Permitindo que o tanque esvazie para depois voltar a ser recarregado. A carga gerada é armazenada num supercapacitor, que é mais resistente a ciclos de carga-uso-carga frequentes do que uma bateria comum.
Se está a pensar em comprar fique a saber que não o pode fazer, nem agora, nem nunca.
A NanoFlowcell é uma empresa de tecnologia, não uma construtora. Tanto o Quantino, como o Quant FE, são meramente protótipos feitos para testar e mostrar a tecnologia. E por isso nunca serão vendidos.
Apesar disso, a empresa está em negociações com uma grande construtora automóvel de forma a vender o seu conceito de propulsão já em 2017.
Se quer conhecer melhor a nanoFlowcell, clique aqui.
O Quantino em termos de propulsão é um carro elétrico como os outros no entanto este usa uma célula de fluxo para gerar energia elétrica. Ou seja, em vez de colocá-lo a carregar durante várias horas, apenas necessita-se de encher os seus dois tanques com "dois líquidos iónicos".
Chamado "bi-Ion ', o líquido é uma solução de água que contém sais orgânicos e inorgânicos. A própria NASA chegou a trabalhar neste tecnologia na década de 1970, no entanto a densidade de energia era bastante pobre. Foram precisos bastantes anos para que aparecesse Nunzio la da Vecchia, diretor técnico da nanoFlowcell, que conseguiu aparentemente o avanço necessário para bater a capacidade de armazenamento de uma bateria de iões de lítio, em termos de kWh por quilo. O que permitiu o avanço desta tecnologia ninguém sabe pois a patente está pendente
No que toca à propulsão o Quantino gera uns modestos 136cv, suficientes para atingir uma velocidade máxima de 200 Km/h e promete ainda ir dos 0-100 Km/h em cinco segundos.
Como é que funciona?
Bem, um dos depósitos com o fluido 'bi-Ion' detém uma carga positiva, o outro uma carga negativa. O carro bombeia estes líquidos para o "coração do sistema", onde entre os eletrodos, está uma membrana que separa os dois líquidos, a interacção dos electrões carregados gera uma carga eléctrica. O líquido por sua vez é vaporizado e libertado, sem causar danos, dizem-nos, como "pó de água". Permitindo que o tanque esvazie para depois voltar a ser recarregado. A carga gerada é armazenada num supercapacitor, que é mais resistente a ciclos de carga-uso-carga frequentes do que uma bateria comum.
Se está a pensar em comprar fique a saber que não o pode fazer, nem agora, nem nunca.
A NanoFlowcell é uma empresa de tecnologia, não uma construtora. Tanto o Quantino, como o Quant FE, são meramente protótipos feitos para testar e mostrar a tecnologia. E por isso nunca serão vendidos.
Apesar disso, a empresa está em negociações com uma grande construtora automóvel de forma a vender o seu conceito de propulsão já em 2017.
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